Eu, tu, ele.... todos nós temos pelo menos uma coisa em comum: O único bem igualmente distribuído entre os homens é o tempo. Uns têm mais e outros menos saúde, força, conhecimento, inteligência, criatividade etc. Mas os dias de todos nós são de 24 horas, e horas de 60 minutos. 2 milhões e 592 mil segundos mensais! Que fortuna!
O tempo marca-nos indelevelmente em cada dia que se inicia e termina. Todo o nosso futuro está sendo determinado pela maneira que utilizamos o tempo de que dispomos no presente. Tudo é determinante para o nosso amanha: a nossa (in)felicidade, (in)utilidade para a humanidade, o nosso (in)sucesso.... tudo depende como empregamos o nosso tempo com as situações a que damos valor!
Vivo o hoje, pensando no amanha, com vista no futuro. Num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã, lamentamos que a vida é curta, agimos como se tivéssemos à nossa disposição um stock inesgotável de tempo. Pensamos sempre demasiado em sobreviver, quando viver é o principal; cobramos muito da vida quando somos nós que temos um papel fundamental nela; quantos são os queixumes da efemeridade da vida quando somos nós os culpados por não sabe-la vivê-la? Quantas demasiadas horas não passamos a lamuriar-nos dos problemas e não paramos para pensar nas soluções?Quando somos jovens acreditamos na nossa imortalidade, quando a cada dia morremos um pouco....
O que não se fez hoje, é uma oportunidade que não acontecerá de novo amanha, pois ficará no ontem. Então é aproveitar bem os momentinhos mais insignificantes do hoje, pois o amanhã não se sabe o que acontecerá. O tempo não pára, não espera.... quem paramos somos nós.
Saber aproveitar intensamente cada segundo da nossa vida, porque pode ser o ultimo, é uma dádiva... mas com muita responsabilidade é um orgulho, pois pode não ser o último e as consequências podem ser eternas...